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Guias Ocupe

Conteúdos relacionados às Olimpíadas: Do’s e Don’ts

Pensando em produzir conteúdo alusivo aos Jogos Olímpicos? Não deixe de conferir o guia de Do’s e Don’ts da Ocupe para garantir compliance com os copyrights.

O maior evento poliesportivo do planeta é, também, um fenômeno de engajamento. 

Contudo, é preciso cuidado ao aproveitar o apelo dos Jogos Olímpicos para atrair o interesse do público. A marca das Olimpíadas é privada e, portanto, atrelada a copyrights. Pensando nisso, a Ocupe preparou um guia com o que pode e o que não pode ser feito em termos de produção de conteúdo alusivo aos Jogos Olímpicos 2024. 

Confira e garanta a segurança jurídica da sua estratégia de marketing. 

Por que o assunto merece atenção? 

O Brasil é signatário do Tratado de Nairóbi, que dá proteção jurídica internacional aos símbolos olímpicos, como o tradicional anel, os mascotes e até as cores da marca. 

No contexto interno, o ponto de atenção é a Lei Pelé. Ela confere ao Comitê Olímpico Brasileiro (COB) direitos de propriedade e imagem sobre diversos elementos identificativos. 

E tem mais: a chance de punição não se restringe a marcas com mais visibilidade. Existem precedentes de todos os tipos.  Em 2012, um açougue britânico foi notificado após usar salsichas para emular os anéis olímpicos na entrada do estabelecimento. 

No cenário digital, a fiscalização pode ser ainda mais rígida. 

Conteúdos sobre Olimpíadas: Do’s e Don’ts 

Do’s

  • Materiais noticiosos: posts puramente informativos, como este artigo, podem ser veiculados;
  • Utilizar imageria genérica: a foto de alguém praticando um esporte, por exemplo, não é vedada;
  • Referências históricas: também é permitido falar sobre casos que já integram a cultura popular, como trajetória de Jesse Owens nos jogos de 1936 ou o protesto por direitos civis em 1968; 
  • Menções abertas: frases genéricas, como “vamos torcer pelo Brasil”, não apresentam problemas; 
  • Alusões culturais: campanhas com símbolos nacionais, como as cores verde e amarelo, também podem ser veiculadas.

Don’ts

  • Materiais comerciais: evite vincular posts relacionados ao evento a formulários para captação de leads;
  • CTAs com alusão aos Jogos: “inscreva-se e garanta seu lugar no pódio” e “garanta sua medalha de ouro” são exemplos problemáticos;
  • Uso de hashtags contendo palavras-chave: tags como #JogosOlimpicos, #Paris2024 e #Olimpiadas2024 não podem ser usados;
  • Frases específicas: ficam impedidos slogans utilizados pela organização dos Jogos, bem como suas variações;
  • Federações nacionais: todas as regras se estendem para as equipes participantes; 
  • Mascotes e outros elementos de marca: além dos anéis olímpicos, evite mascotes, logos e a paleta de cores dos jogos. 

 Imagem mostrando exemplos de "imageria vedada" das Olimpíadas, incluindo os anéis olímpicos, mascotes, logotipo de Paris 2024, símbolo do Brasil e paleta de cores olímpicas.

Existem também zonas cinzentas sem diretrizes específicas, mas que é prudente evitar. Por exemplo, emojis alusivos aos Jogos, como 🏆, 🏅 e 🏃‍♀️ podem causar problemas.

Faça como a Ocupe e nossos clientes: siga as diretrizes à risca para garantir uma estratégia de comunicação juridicamente segura antes, durante e depois dos Jogos Olímpicos. 

Cayo Woebcken
Cayo Woebcken
Redação

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